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domingo, 13 de junho de 2010

Leito de amor e morte (Soneto VI)

Se da espada o meu sangue agora escorre
De meus esforços nenhum foi suficiente
Dentro de mim uma alma agora morre
Do lado de fora, apenas o corpo displicente

Quando em último sopro a vida em mim acabar
É o rosto dela que quero ver
Pois assim, sorridente estarei em meu lar
Onde valha a pena minha'lma padecer

E em teu seio macio inerte deito
Morto, gelado, sem sentido
Satisfeito e feliz em meu leito

Por saber que valeu a pena ter partido
E agora sentir pela primeira vez em meu coração
Que só o amor faz a morte e a vida não serem em vão

3 comentários:

Anônimo disse...

Fiquei em shock, você escreve muito bem, amr..
gostei ♥

yasmyn disse...

woooow!
olha eu aqui
sumi por uns tempos, mas você continua escrevendo como sempre. Senão melhor!
haha
muito bonito esse soneto, curti mesmo!
se cuida, menino
beijos

MC* disse...

Você está cada vez melhor *-*
Eu posso dizer isso porque eu li todos, seguidos :o
hauhauhuahahuaahua
Verdade, muito, muito, muito bom.
Seus textos me fazem sorrir =]
Eles tem tanto sentimento
Melhor definição para esse: intenso e lindo.