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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Três (Soneto VI)

Me deram este coração nada sábio
Mas que vibra com efervecência
Quanto sente teu cheiro, teu lábio
E o brilho de tua essência

E esse amor, que a distância não quebra
Preenche todo o antigo vazio
Sem respeitar àquela velha regra
Por não saber ficar sozinho

Tão bobo coração, este que agora lhes dou
Chora e ri com tanta facilidade.
Pressa de quem nunca amou.
Inocência de quem tem felicidade.

O que importa de verdade é de verdade amar
Compromisso é viver o momento.
E a alegria de contigo estar.

Pena que seja coisa rara pra esse cego povo
Enxergar a beleza e a pureza que há em
Dois mais um dar um de novo.

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